Enquanto caminho pelas ruas quentes do Centro, apenas mais uma transeunte pacata, a observar os demais passantes...
Sacolas, sorrisos, atrasos, desencontros e encontros num esbarrão.
Pego meu bloco de notas, caneta imaginária e solidão entre um milhão, para brincar mais uma vez com palavras.
Sentimentos que passam no meu coração.
Essa minha mania de ser sem vergonha comigo mesma...
Pegando a beleza do nada ou a tristeza do tudo e me fazendo de otária...
Faço mais uma vez, humor com minha mais profunda dor, nunca com medo de me expor...
L.W.P.
30.10.12
"Poesia é um sincericídio".
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